Pré-eclampsia e eclampsia na gravidez
A pré-eclampsia e a eclampsia podem ocorrer nos últimos meses da gravidez. Também conhecida como por toxemia gravídica, a pré-eclampsia se trata de um problema que ocorre em algumas mulheres durante a gravidez. Pode acontecer a partir do quinto mês, e com mais frequência durante a primeira gravidez de uma mulher, naquelas mulheres cujas mães ou irmãs tiveram pré-eclampsia.
Mas a causa precisa da pré-eclampsia ainda é desconhecida. Existem muitas teorias que se baseiam em que as causas podem estar relacionadas a fatores genéticos, alimentares, vasculares, neurológicos, etc., mas nenhuma delas chegou a confirmar-se. Normalmente a pré-eclampsia se reconhece pela hipertensão arterial, aumento de peso e proteínas na urina.
A eclampsia vai mais além. Trata-se de uma toxemia gravídica com convulsões. Um quadro mais agravado da pré-eclampsia. Ou seja, é quando a mulher grávida apresenta os sintomas da pré-eclampsia e chega a ter convulsões e outras reações mais preocupantes para ela e para o bebê que espera.
A mortalidade materna, no Brasil, é uma das piores do mundo. Tem até piorado nos últimos tempos. Segundo a Organização Mundial de Saúde, no passado 140 mães morriam para cada cem mil crianças nascidas vivas. Em 1996, essa taxa subiu para 220 mães mortas em cem mil nascimentos. Esses índices se aproximam dos da década de 1950 nos Estados Unidos.
Para ter-se uma idéia da magnitude de problema brasileiro, nos países do primeiro mundo, essa taxa está por volta de 5 ou 10 mães por cem mil crianças.
É importante considerar que 75% das mortes por hipertensão na gravidez têm como causa a pré-eclampsia e a eclampsia. Isso é lastimável porque a eclampsia em especial, que é uma forma grave da pré-eclampsia, é uma patologia que pode ser prevenida desde que se consiga atuar precocemente.
Riscos de pré-eclampsia e eclampsia na gravidez
Enquanto a pré-eclampsia se apresenta em aproximadamente 5% de todas as gravidezes, a eclampsia pode ocorrer em 1 em cada 2 a 3 mil gravidezes.
O risco de sofrer uma pré-eclampsia é maior nas mulhere com gravidezes múltiplas, em mães adolescentes e mulheres maiores de 40 anos de idade. Também se incluem aquelas que têm a pressão sanguínea alta ou doenças dos rins. Quanto ao feto, a maioria das mulheres com pré-eclampsia dão a luz a bebês saudáveis. Umas poucas desenvolvem uma eclampsia. A pré-eclampsia pode prevenir que a placenta, que é a que proporciona ar e alimento ao seu bebê, obtenha sangue suficiente. Se isso ocorrer, o bebê receberá menos ar e alimento, o que poderá fazer com que o bebê nasça com baixo peso ou com outros problemas.
Tratamento da pré-eclampsia e eclampsia na gravidez
No caso de que a mulher grávida tenha pré-eclampsia, a melhor forma de proteger-se a si mesma e ao bebê, é dar a luz. Se isso não for possível pelo tempo que tenha o bebê, pode-se seguir outros caminhos para manejar a pré-eclampsia até que o momento seja mais adequado para o parto. Normalmente, esses caminhos requerem repouso, acompanhamento contínuo do médico, medidas para diminuir a pressão sanguínea, e em alguns casos pode ser necessária a hospitalização. De todas formas, o médico avaliará o caso e determinará o tipo de tratamento a seguir.
Mas a causa precisa da pré-eclampsia ainda é desconhecida. Existem muitas teorias que se baseiam em que as causas podem estar relacionadas a fatores genéticos, alimentares, vasculares, neurológicos, etc., mas nenhuma delas chegou a confirmar-se. Normalmente a pré-eclampsia se reconhece pela hipertensão arterial, aumento de peso e proteínas na urina.
A eclampsia vai mais além. Trata-se de uma toxemia gravídica com convulsões. Um quadro mais agravado da pré-eclampsia. Ou seja, é quando a mulher grávida apresenta os sintomas da pré-eclampsia e chega a ter convulsões e outras reações mais preocupantes para ela e para o bebê que espera.
A mortalidade materna, no Brasil, é uma das piores do mundo. Tem até piorado nos últimos tempos. Segundo a Organização Mundial de Saúde, no passado 140 mães morriam para cada cem mil crianças nascidas vivas. Em 1996, essa taxa subiu para 220 mães mortas em cem mil nascimentos. Esses índices se aproximam dos da década de 1950 nos Estados Unidos.
Para ter-se uma idéia da magnitude de problema brasileiro, nos países do primeiro mundo, essa taxa está por volta de 5 ou 10 mães por cem mil crianças.
É importante considerar que 75% das mortes por hipertensão na gravidez têm como causa a pré-eclampsia e a eclampsia. Isso é lastimável porque a eclampsia em especial, que é uma forma grave da pré-eclampsia, é uma patologia que pode ser prevenida desde que se consiga atuar precocemente.
Mas a causa precisa da pré-eclampsia ainda é desconhecida. Existem muitas teorias que se baseiam em que as causas podem estar relacionadas a fatores genéticos, alimentares, vasculares, neurológicos, etc., mas nenhuma delas chegou a confirmar-se. Normalmente a pré-eclampsia se reconhece pela hipertensão arterial, aumento de peso e proteínas na urina.
A eclampsia vai mais além. Trata-se de uma toxemia gravídica com convulsões. Um quadro mais agravado da pré-eclampsia. Ou seja, é quando a mulher grávida apresenta os sintomas da pré-eclampsia e chega a ter convulsões e outras reações mais preocupantes para ela e para o bebê que espera.
A mortalidade materna, no Brasil, é uma das piores do mundo. Tem até piorado nos últimos tempos. Segundo a Organização Mundial de Saúde, no passado 140 mães morriam para cada cem mil crianças nascidas vivas. Em 1996, essa taxa subiu para 220 mães mortas em cem mil nascimentos. Esses índices se aproximam dos da década de 1950 nos Estados Unidos.
Para ter-se uma idéia da magnitude de problema brasileiro, nos países do primeiro mundo, essa taxa está por volta de 5 ou 10 mães por cem mil crianças.
É importante considerar que 75% das mortes por hipertensão na gravidez têm como causa a pré-eclampsia e a eclampsia. Isso é lastimável porque a eclampsia em especial, que é uma forma grave da pré-eclampsia, é uma patologia que pode ser prevenida desde que se consiga atuar precocemente.
Riscos de pré-eclampsia e eclampsia na gravidez
Enquanto a pré-eclampsia se apresenta em aproximadamente 5% de todas as gravidezes, a eclampsia pode ocorrer em 1 em cada 2 a 3 mil gravidezes.
O risco de sofrer uma pré-eclampsia é maior nas mulhere com gravidezes múltiplas, em mães adolescentes e mulheres maiores de 40 anos de idade. Também se incluem aquelas que têm a pressão sanguínea alta ou doenças dos rins. Quanto ao feto, a maioria das mulheres com pré-eclampsia dão a luz a bebês saudáveis. Umas poucas desenvolvem uma eclampsia. A pré-eclampsia pode prevenir que a placenta, que é a que proporciona ar e alimento ao seu bebê, obtenha sangue suficiente. Se isso ocorrer, o bebê receberá menos ar e alimento, o que poderá fazer com que o bebê nasça com baixo peso ou com outros problemas.
Tratamento da pré-eclampsia e eclampsia na gravidez
No caso de que a mulher grávida tenha pré-eclampsia, a melhor forma de proteger-se a si mesma e ao bebê, é dar a luz. Se isso não for possível pelo tempo que tenha o bebê, pode-se seguir outros caminhos para manejar a pré-eclampsia até que o momento seja mais adequado para o parto. Normalmente, esses caminhos requerem repouso, acompanhamento contínuo do médico, medidas para diminuir a pressão sanguínea, e em alguns casos pode ser necessária a hospitalização. De todas formas, o médico avaliará o caso e determinará o tipo de tratamento a seguir.
Mas a causa precisa da pré-eclampsia ainda é desconhecida. Existem muitas teorias que se baseiam em que as causas podem estar relacionadas a fatores genéticos, alimentares, vasculares, neurológicos, etc., mas nenhuma delas chegou a confirmar-se. Normalmente a pré-eclampsia se reconhece pela hipertensão arterial, aumento de peso e proteínas na urina.
A eclampsia vai mais além. Trata-se de uma toxemia gravídica com convulsões. Um quadro mais agravado da pré-eclampsia. Ou seja, é quando a mulher grávida apresenta os sintomas da pré-eclampsia e chega a ter convulsões e outras reações mais preocupantes para ela e para o bebê que espera.
A mortalidade materna, no Brasil, é uma das piores do mundo. Tem até piorado nos últimos tempos. Segundo a Organização Mundial de Saúde, no passado 140 mães morriam para cada cem mil crianças nascidas vivas. Em 1996, essa taxa subiu para 220 mães mortas em cem mil nascimentos. Esses índices se aproximam dos da década de 1950 nos Estados Unidos.
Para ter-se uma idéia da magnitude de problema brasileiro, nos países do primeiro mundo, essa taxa está por volta de 5 ou 10 mães por cem mil crianças.
É importante considerar que 75% das mortes por hipertensão na gravidez têm como causa a pré-eclampsia e a eclampsia. Isso é lastimável porque a eclampsia em especial, que é uma forma grave da pré-eclampsia, é uma patologia que pode ser prevenida desde que se consiga atuar precocemente.
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